sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Vendas de Planos Assistenciais Funerários

Vendas de Planos Assistenciais Funerários

Data: 15/09/13Vagas Limitadas: 30 alunos
Objetivo: Demonstrar aos participantes o processo de vendas de planos funerários através do conhecimento das técnicas de vendas e habilidades interpessoais para obter sucesso e excelência em suas negociações.
Palestrante: Luis Quijada
Advogado, analista transacional, consultor empresarial há 25 anos atuando nos segmentos financeiro, industrial e saúde. Desde o ano 2002 tornou-se especialista no segmento funerário, atuando na consultoria de Planos assistenciais, funerárias, crematórios, cemitérios e empresas do setor. Palestrante em diversos eventos incluindo as feiras de São Paulo, Fortaleza e Minas Gerais.

Conteúdo:
•Definição de vendas•Elementos da venda•Tipos de clientes•Como apresentar o produto funerário•Características, benefícios e vantagens.•Estilos de vendedor•Vencendo as Objeções
Local do Curso : Sala de eventos do Hotel Thess flex Square BH, localizado na Praça Hugo Werneck, 537 Santa Efigênia BH-MG
Investimento incluindo certificado: R$ 550,00
Forma de pagamento:
3 parcelas iguais - Sendo a primeira através de depósito bancário e as demais no cartão de credito ou cheque.
DADOS PARA DEPOSITO EM C/C DO BANCO DO BRASIL: Agência: 4195-5 - C/C: 10909-6 -Favorecido: Laidom Cursos e Treinamentos
A confirmação da inscrição será feita mediante comprovante de deposito da entrada
Maiores informações:
Tel.: (041) 3296-1275 / (41) 3387-2624 ou (031) 7547-3905 tim /(031) 7176-1206 vivo
contato -Mara /E-mail: vendas@laidom.com.br



Arte tumular


Obras de arte nas necrópoles
O Projeto Arte Tumular foi idealizado para apresentar aos paulistanos os cemitérios antigos de São Paulo, aqueles que ainda conservam acervos artísticos e históricos provenientes de épocas em que São Paulo era uma cidade muito diferente da São Paulo que conhecemos hoje. Os cemitérios, tal como muitos casarões, teatros, linhas férreas e monumentos construídos em meados do século XIX e início do XX , são testemunhas da história social da Paulicéia de antanho.
Naquele tempo a cultura do café, então chamado ouro-verde, proporcionava vida opulenta a famílias que aqui se instalavam, vindas do interior do Estado e também de outros países em busca de novas possibilidades de trabalho ou para ampliação dos negócios e de suas fortunas.
Era o momento da Belle Époque paulistana e o ideal de vida da elite; era a imitação dos hábitos parisienses, de forma que o afrancesamento e a europeização da arquitetura, moda, festas, convenções e também dos sepultamentos e ornamento dos túmulos conferiam à sociedade paulistana o ar cosmopolita, moderno e intelectual esmeradamente almejado.
Os cemitérios, então chamados "campos santos", em meados do século XIX já substituíam as igrejas na prática de sepultamentos.
O fim dos sepultamentos nas igrejas
A prática de sepultamentos em igrejas era muito contestada por sanitaristas e médicos na secunda década de 1820. Influenciados pelas idéias positivistas e pelo iluminismo estes homens de letras e números como Líbero Badaró foram importantes colaboradores no debate acalorado em São Paulo, neste período, defendendo o fim dos sepultamentos nas igrejas por considerarem esta pratica insalubre e nociva à saúde pública.
Por este motivo, em 1856 a Assembléia Legislativa Providencial de São Paulo aprovou o Primeiro Regulamento para os cemitérios da cidade de São Paulo. Esta medida provocou inúmeros protestos entre os praticantes do cristianismo que já tinham incorporado a tradição do sepultamento nas igrejas. Apesar dos protestos, o regulamento passou a ser seguido.
Assim surgiu em agosto de 1858 o Cemitério Municipal, depois chamado Cemitério da Consolação. Sua localização, nos arrabaldes da cidade era condição essencial para garantia de salubridade da área urbana então restrita á região que nos dias de hoje corresponde ao centro velho - ruas Quinze de Novembro, Direita e São Bento.
Perfil dos sepultados
No cemitério da Consolação, em seus primeiros anos, eram sepultadas pessoas de todas as classes sociais: escravos, agregados, senhores de escravos, homens livres abastados e pobres, estrangeiros. Após a virada do século, o perfil dos sepultados passou a mudar, assim como modificavam-se os hábitos da população, principalmente da elite afortunada.
Aquele que realizou em vida atividades de relevância para a sociedade deveria ter uma morada à altura de sua importância social. Por este motivo as famílias e os amigos, a partir da primeira década do século XX, contratavam construtores e escultores de renome, em sua maioria de origem italiana ou com formação na Europa, como Victor Brecheret, Luigi Brizzolara, Galileo Emendabili, entre outros, para construírem e ornamentarem os túmulos das ilustres personalidades.
Esses túmulos ricamente ornamentados ou mesmo despojados testemunham importantes fatos da história social de São Paulo e do Brasil. Trazem a nosso conhecimento representantes da vida política e cultural, seus feitos e a repercussão na cidade.
Da mesma forma temos nas necrópoles antigas muitas informações que inevitavelmente provocam a reflexão sobre a construção da cidade, dos novos hábitos da comunidade paulistana, suas complexidades e disparidades verificadas hoje.
Para terminar, lembramos que os amantes das artes plásticas, da história, da política, da música, das artes cênicas, da literatura e do turismo encontrarão nas necrópoles antigas muitas surpresas e motivos para deslumbramento. Tal como ocorre em muitas cidades do mundo, esperamos que esta iniciativa possa contribuir para a cultura de nossa cidade e oferecer novas opções de entretenimento.

Visitas monitoradas às obras do Cemitério Consolação - São Paulo

Visitas monitoradas às obras do Cemitério Consolação

Assim como acontece em cemitérios europeus, o Serviço Funerário instituiu a visita monitorada aos túmulos de personalidades ilustres e às obras de arte tumular do cemitério da Consolação. O público alvo são estudantes, professores, pesquisadores, turistas, entre outros.
O Serviço Funerário disponibiliza um monitor para dar informações sobre as obras de arte e a história de cada uma das personalidades sepultadas.
O cemitério da Consolação é um verdadeiro museu. Oficilamente aberto em 15 de agosto de 1858, possui túmulos de personalidades como Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral, Ramos de Azevedo, José Bonifácio de Andrada e Silva (o Patriarca da Independência), Antoninho da Rocha Marmo, Mário e Oswald de Andrade, além de dezenas de obras de arte de importantes escultores do século passado como Victor Brecheret, entre outros.
A visita monitorada é parte do projeto Arte Tumular, idealizado pelo Serviço Funerário do Município de São Paulo, a partir de pesquisas realizadas pelo historiador Délio Freire dos Santos, falecido em 12/04/2002.
Agendamento de visitas: fone (11) 3396-3832 (Assessoria de Imprensa).

Atestado de óbito


Atestado de óbito expedido pelo médico atestando a causa da morte.
Se o falecimento ocorrer em hospital e se houver médicos acompanhando o caso, o atestado de óbito será fornecido pelo próprio médico atendente.

Falecimento em residência


Morte natural
A primeira providência é a presença de um médico da família para atestar o óbito. Quando isso não for possível, deverá ser providenciado na Delegacia de Polícia do bairro um Boletim de Ocorrência comunicando / informando o falecimento. De posse desse Boletim, a família aguardará a remoção do corpo na residência. A remoção será providenciada pelo Serviço Funerário contratada pelos familiares, que encaminhará o corpo para preparação e posterior velorio e sepultamento.
Morte acidental
Comunicar à Delegacia de Polícia que encaminhará o corpo ao IML.

Doação voluntária de corpos

Doação voluntária de corpos

Perguntas e respostas frequentes sobre o tema
O que significa doar voluntariamente o corpo? 
Significa que após o falecimento o corpo não será enterrado ou cremado. O corpo será enviado ao laboratório de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) para Estudo Anatômico a ser realizado pelos alunos de graduação e pós-graduação na disciplina de Anatomia Humana.
O doador está amparado por alguma lei?
Sim. De acordo com o Artigo 14 da Lei nº 010.406-2002 do Código Civil Brasileiro “é válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte para depois da morte. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo.”
Para doar o corpo é necessário que:
O doador tenha a intenção de doar e seja maior de 18 anos. Se for menor de 18 anos será preciso o consentimento dos responsáveis legais.
Existem gastos para o doador e sua família? O ato de doar não implica custos, o que existem são os custos do funeral.
A Contratação do Funeral é de livre escolha da família quanto ao modelo da urna e se haverá ou não a realização do velório. Havendo velório, não há qualquer empecilho para que, após as homenagens, o corpo seja doado. Se o óbito ocorreu dentro da Cidade de São Paulo, o funeral deverá ser contratado em uma das 14 agências funerárias do município de São Paulo.
O que será feito com o corpo após o mesmo ser utilizado para estudos?
Após ser completamente estudado o laboratório de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) providenciará que o corpo ou parte dele seja sepultado.
O que deverá constar na Certidão de Óbito?
Ao ser constatado o óbito, o médico fornecerá uma “Declaração de Óbito”, contendo a assinatura dele e a causa mortis. Com esta declaração em mãos, juntamente com uma cópia da Intenção de Doação (Disponível no Departamento de Anatomia da USP), um familiar deverá comparecer ao Cartório de Registros mais próximo de onde ocorreu o óbito e providenciar a Certidão de Óbito.
Na Certidão de Óbito, deverá constar no item “Sepultamento” o seguinte texto: “O corpo foi doado para estudos anatômicos ao Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo”.
Somente após a Certidão de Óbito lavrada e devidamente entregue ao Departamento de Anatomia da USP, é que o corpo poderá ser utilizado para estudos.
Carteirinha de Doador
O laboratório de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) fornece uma Carteirinha de Doador. Tenha sempre a carteirinha guardada consigo, bem como uma cópia autenticada em poder de seus familiares.
Mais informações:Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.
Endereço: Av. Professor Lineu Prestes, 2415 – Ed. Biomédicas III - Butantã
Telefone (11) 3091-7226
Responsável: Prof. Thelma Parada
*Esta matéria trata-se de uma colaboração ao Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e as informações são de responsabilidade do referido Instituto.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Homem é encontrado morto em casa cercado por mais de 40 cobras gigantes


A polícia alemã procurava por um homem desaparecido quando foi surpreendida ao encontrá-lo morto em sua própria casa, cercado por mais de 40 cobras gigantes.
Muitos dos répteis – incluindo uma anaconda de mais de nove metros e quatro pythons de mais de 10 metros – deslizavam livremente sobre o corpo em decomposição de Heiko Rieder, quando os oficiais entraram em seu apartamento em Straubing, na Alemanha.

Um porta-voz dos bombeiros disse que ao menos um dos animais era “tão grosso quanto a coxa de um ser humano”.
Amigos de Rieder estavam preocupados com o sumiço dele, que não aparecia para trabalhar havia uma semana.A hipótese mais provável é que o homem de 40 anos tenha morrido de um ataque do coração enquanto alimentava suas cobras.Especialistas acreditam que Rieder só não foi comido por seus répteis porque era “largo” demais para ser engolido.
O chefe do centro de répteis da cidade, Markus Baur, agora está cuidando dos animais. “Elas provavelmente não devoraram Rieder por duas razões”, avaliou Baur.
- Primeiro, porque elas gostam de comer suas presas ainda vivas. Segundo, porque gostam de engoli-las inteiras, e o tamanho médio dos homens europeus é maior e mais largo do que elas conseguem suportar.
No total, 46 cobras, algumas em tanques, foram recuperadas no local.
“O corpo se decompôs rapidamente por causa do calor vindo dos terrários das cobras”, disse um porta-voz da polícia. “Aparentemente, não há qualquer circunstância suspeita.”